Eficiência Energética Residencial – parte II

Eficiência Energética

Hoje, vou continuar no mesmo tema: Eficiência Energética Residencial, trazendo alguns outros aspetos importantes.

Ao nível da alvenaria

Caso ainda continue a optar por uma estrutura em alvenaria para a sua casa e não em estrutura em Aço Leve ou em estrutura Metálica, para melhorar o seu aproveitamento energético, nomeadamente térmico, deve: investir em paredes e lajes com melhor absorção de energia. Por exemplo: mantas térmicas de alumínio debaixo do telhado, que formam uma camada de ar capaz de reduzir o calor no Verão e mantê-lo aquecido no Inverno.

Nas paredes há massas de acabamento e certo tipo de tintas capazes de isolar o ambiente interior do exterior, como o sol ou a humidade, mantendo o ambiente interior climatizado a uma temperatura ideal.

Ao nível dos equipamentos

Quando os adquirimos, vêm todos devidamente identificados através de etiquetas informativas, portanto, só se não quisermos é que não temos os mais adequados para um melhor aproveitamento energético. E, além de tudo, convém lembrar que, boa parte das vezes, o “barato sai caro”.

Já se sabe que a etiqueta A é para os mais eficientes.

Outro ponto que merece destaque são os painéis fotovoltaicos e, em Portugal, um país tão bafejado por tantos dias com sol (para além da relativa vantagem em relação aos painéis térmicos) estes podem ser sempre utilizados como fonte autónoma de produção de electricidade durante o dia e inclusivamente à noite (caso queiramos pagar caro por umas baterias). É energia limpa e é grátis, permitindo-lhe ter um custo quase zero de electricidade em consumo diurno na maior parte dos dias do ano.

Ao nível do Certificado Energético

É obrigatório por lei no arrendamento, na compra e na venda de um imóvel.

É um documento que avalia a eficácia energética de um imóvel numa escala de A+ (muito eficiente) a F (pouco eficiente), emitido por técnicos autorizados pela Agência para a Energia (ADENE). Este documento informa o proprietário e o potencial comprador sobre o desempenho energético do imóvel e quais as medidas de melhoria que podem ser implementadas. Como cereja no topo do bolo, de acordo com a sua classificação, após obras realizadas ou como construção de raiz, há benefícios fiscais de IMI e IMT.

Na “Mansão do Descobridor” o Certificado Energético a ser emitido após a conclusão das obras pertencerá ao topo da classificação, pois esta é a filosofia de trabalho da LO Investimentos: construir/renovar Casas Sustentáveis/Amigas do Ambiente.

Eu sou o Rui Oliveira, Founder e Diretor Geral da LO Investimentos

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